Páginas

2leep.com

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Margs

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS) é um museu brasileiro sediado em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e mantido pelo governo estadual. Localiza-se na Praça da Alfândega, no centro da cidade, e é uma das mais importantes instituições culturais do estado, alinhando-se entre os museus mais importantes do Brasil.
Histórico do prédio
O MARGS ocupa um prédio que foi construído para ser a sede da Delegacia Fiscal da Fazenda no estado. Para realização da obra o governo federal abriu uma concorrência pública em 1912, cujo único inscrito foi a empresa de engenharia de Rudolph Ahrons, apresentando um projeto luxuoso orçado em cerca de 800 contos de réis. Contudo, o então Ministro da Fazenda, Francisco Sales, considerou que Porto Alegre não necessitava de um palácio para a instalação de uma mera repartição pública, e anulou a concorrência alegando custo exorbitante.
Assim o ministro delegou a um subordinado seu a criação de um projeto alternativo muito simples, um barracão à semelhança de uma residência de família remediada. Para a construção desta planta Ahrons voltou a concorrer, com uma oferta bem mais barata, que só não foi levada a cabo pela providencial saída de Sales do ministério. Em seu lugar assumiu Rivadávia Correia, um positivista gaúcho. Um de seus primeiros atos foi propor a Ahrons a anulação do contrato para construção do barracão, o que foi aceito, e a obra que foi realizada seguiu o primeiro projeto apresentado pelo engenheiro, mas agora orçado em 1:250:000$000 (um mil e duzentos e cinqüenta contos de réis).
As obras finalmente foram iniciadas em 1 de setembro de 1913, empregando 300 operários, com decoração interna e externa a cargo da oficina de João Vicente Friedrichs, incluindo a participação de Franz Radermacher, Victorio Livi e Alfred Adloff, sendo este último o autor de todas as esculturas da fachada e do interior. Os trabalhos foram concluídos quase em totalidade em março de 1914, faltando apenas a instalação das cúpulas de bronze, encomendadas à Alemanha mas não entregues por terem sido confiscadas pelo governo alemão para uso do material na fundição de canhões. O prédio ficou sem cobertura nos torreões até 1922.
O desenho do edifício é de autoria controvertida. Segundo Fernando Corona o arquiteto teria sido Germano Gundlach, enquanto Günter Weimer afirma que o desenho principal foi de Theodor Wiederspahn, embora este tenha recebido sim grande colaboração de Gundlach (cujo primeiro nome seria Alexander, e não Germano). De qualquer forma a construção é notável por sua beleza e imponência, e pela riqueza de detalhes e materiais espalhados em sua fachada e interiores. O seu estilo é eclético, mesclando elementos neoclássicos e outros barrocos, e com inúmeros detalhes puramente fantasiosos.
Destaca-se na fachada o frontispício com as figuras reclinadas de Ceres (figurando a Agricultura) e Hermes (simbolizando o Comércio), sob um grande brasão da República. No terceiro piso, na base dos torreões, existem estátuas alegóricas da Indústria, da Pecuária, da Navegação e da Arquitetura. No interior o saguão e o salão principal são decorados com mármore branco, ladrilhos em motivos geométricos no piso, estuques em relevo no teto e azulejos coloridos nas paredes, alguns dos quais com rostos em relevo. Também existe um grande vitral sobre o salão principal e belo trabalho de talha em madeira nas portas e outras aberturas. Os outros ambientes internos, originalmente ocupados pelos escritórios da Delegacia Fiscal, não possuem decoração significativa.
O prédio só passou a ser usado como museu em 1978, e foi incluído no rol de bens imóveis tombados pelos Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Estadual (IPHAE), respectivamente em 1981 e 1985. No fim dos anos 90 foi completamente restaurado e suas instalações foram adaptadas para fazer dele um museu de acordo com as convenções museológicas contemporâneas e capaz de receber mostras de nível internacional, ainda que suas dimensões sejam relativamente modestas.
Atualmente a ocupação dos espaços é a seguinte :
Térreo – saguão, Direção, núcleos administrativos, AAMARGS, reserva técnica, sala de montagem, cozinha e oficina. Com entrada pelo exterior do prédio também existe um restaurante.
Primeiro piso – três salas de exposição, uma copa, um café e uma arte-loja.
Segundo piso – quatro salas de exposição, uma copa, dois auditórios e o Núcleo de Documentação e Pesquisa, com sua biblioteca.
Terceiro piso – terraço aberto, com os torreões dos laboratórios de restauro e das oficinas de arte.O MARGS é uma instituição subordinada à Secretaria de Estado da Cultura. Ao contrário de outros museus, que são fundados quando já existe uma coleção reunida à espera de organização e institucionalização, o MARGS foi criado em 1954 (decreto n° 5065) sem qualquer acervo ou sede própria, numa iniciativa ousada do então Secretário de Cultura do RS José Mariano de Freitas Beck, que contou com o respaldo do Governo do Estado. Era preciso ainda um nome para administrar o projeto, e a escolha recaiu sobre Ado Malagoli, um pintor que felizmente possuía também os talentos indispensáveis de organizador e agitador cultural, além da bagagem de uma sólida formação intelectual e acadêmica. A iniciativa espelhou a criação de outras instituições culturais semelhantes no Brasil, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), em 1947; o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), em 1948; e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), em 1952.
O MARGS surgiu como um dos primeiros projetos museológicos de importância e abrangência estadual. Na época de sua criação o único museu de relevo na cidade e no estado era o Museu Júlio de Castilhos, cujo perfil é mais histórico do que artístico. A orientação imprimida por Malagoli tinha um claro propósito de atualizar o circuito artístico local através da constituição de um acervo composto por prioridades regionais e nacionais que incluíam artistas contemporâneos. Segundo a pesquisadora Marilene Burtet Pieta, este papel atualizador tornou-se patente ainda mais pelas primeiras exposições temporárias apresentadas, que discutiam a modernidade no Brasil, as novas possibilidades de expressão, resgatavam áreas negligenciadas como os primitivos e a arte sacra, introduziam a internacionalidade, e através de seus ciclos de palestras, que dentre outros temas abordavam o colecionismo, a legitimação das vanguardas, e o sistema institucional de arte no estado.
Primeiramente o museu foi instalado no foyer do Theatro São Pedro, e a primeira exposição realizada pela instituição, intitulada Arte Brasileira Contemporânea, ocorreu em 1955, sendo montada na Casa das Molduras. Em 1958 abriu uma exposição de Cândido Portinari, que atraiu grande público e serviu para consolidar a presença do MARGS no circuito de arte local.A partir da década de 1970 a instituição passou a documentar sistematicamente as suas atividades, e iniciou a publicação de um Boletim Informativo, além de se mudar para sua sede atual. Na década de 80 o museu ganhou mais visibilidade, recebeu melhorias na sua estrutura e instalações, e realizou exposições de impacto, como o Salão Caminhos do Desenho Brasileiro, além de editar vários livros sobre artistas locais importantes. Também nesta década se fundou a Associação dos Amigos do MARGS.
Com o restauro completo por que passou o prédio nos anos 90, recuperando toda sua infraestrutura e recebendo climatização e equipamentos expositivos modernos, o MARGS pôde enfim alavancar uma rápida expansão de suas atividades e projetar-se definitivamente no cenário museológico nacional e mesmo internacional. Nesta época o Núcleo de Restauro foi completamente aparelhado, passando a contar com uma restauradora permanente, tornando o museu independente também neste campo.
Sendo já desde sua fundação um agente decisivo na dinamização do circuito cultural gaúcho, nos últimos anos o museu tem trazido a Porto Alegre exposições de grande importância, como as tapeçarias do Petit Palais de Paris, um grupo de esculturas de Auguste Rodin, uma seleção de peças fin-de-siècle do Museu d'Orsay, obras renascentistas dos Uffizi, uma esplêndida coleção de pinturas do Museu Nacional de Belas Artes, parte da Coleção Gilberto Chateaubriand do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e a série completa de gravuras de Goya da Coleção Caixanova, da Espanha, e muitas outras. Também tem abrigado seções especiais da Bienal do Mercosul em todas as suas edições.
Durante muitos anos, em virtude de convênio firmado entre o Estado do Rio Grande do Sul e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o MARGS abrigou as duas pinacotecas municipais em seu depósito, e tinha a permissão de usar as obras para enriquecer as mostras do museu. Hoje estas importantes coleções já estão novamente sob a guarda do município no Paço Municipal.
Estrutura administrativa
Direção, a instância superior deliberativa, executiva e representativa do museu.
Núcleo Administrativo, responsável pela manutenção da infraestrutura do prédio, gerenciamento de pessoal, organização geral do funcionamento do MARGS e assessoria à Direção em contatos externos.
Núcleo de Exposições, que gerencia a produção e montagem de exposições de artistas convidados, acervos de outras instituições e mostras do acervo próprio do MARGS.
Núcleo de Comunicação, responsável pela produção de textos de divulgação e pela edição de livros, bem como intermedia as relações do museu com a mídia e o público. Também trata da edição e publicação da Revista do MARGS, uma publicação bimensal com 16 páginas de artigos e ensaios, impressão a cores e cuidadoso acabamento gráfico, com distribuição gratuita.
Núcleo de Extensão, que organiza atividades voltadas para o público em geral, como as visitas de grupos e as palestras e atividades dos auditórios, além de oferecer cursos e oficinas de arte diversas.
Núcleo de Documentação e Pesquisa, que registra a trajetória do MARGS e é constituído pela biblioteca especializada em artes visuais, com mais de três mil títulos, e pelo setor de documentação propriamente dito, que mantém uma hemeroteca e mais de um mil e 800 dossiês de artistas plásticos, além de colecionar e catalogar acervos especiais, publicações culturais, catálogos de exposições e material publicitário sobre as atividades realizadas desde 1955.
Núcleo de Restauro, responsável pelos trabalhos de conservação preventiva e restauro das obras do acervo, bem como elabora e gerencia projetos de conservação e restauro em parceria com outras instituições museais do estado e fornece assessoria a diversos órgãos do Estado relativos a assuntos de sua área.
Núcleo de Acervo, responsável pela guarda, documentação e catalogação das obras tombadas, administra também a Reserva Técnica e fornece assessoria à Direção a respeito de projetos de expansão do acervo.

AAMARGS
A Associação dos Amigos do MARGS (AAMARGS), criada em 1982, colabora decisivamente para o sucesso das atividades do museu, intermediando parcerias e projetos, doando obras, administrando recursos captados, e seus membros têm sido valiosos auxiliares na orientação do público visitante através do grupo de voluntários.

Serviços
O MARGS, além de suas exposições de acervo e de convidados, oferece ainda cursos, palestras e seminários teóricos sobre arte, cursos e oficinas práticos diversos, visitas guiadas mediante agendamento prévio, e dispõe de dois auditórios, uma arte-loja, um café e um pequeno restaurante.

O acervo
Logo após a criação do MARGS, em 1954, e contando com apoio financeiro e institucional do governo do estado, Malagoli empenhou-se em dotar o museu de um núcleo inicial de obras de alta qualidade. Como os vários órgãos estatais possuíam na época algumas peças importantes, parte deste acervo foi incorporado ao MARGS. Da Biblioteca Pública veio um pequeno lote onde se incluíam obras de Pedro Weingärtner, Ângelo Guido e Leopoldo Gotuzzo, e o próprio Palácio Piratini cedeu outro, de que fazia parte a peça individual talvez mais importante do MARGS, a grande Composição de Di Cavalcanti, representando a cena da lamentação sobre o Cristo morto.
Com a provisão de verbas de que dispunha, Malagoli pôde ainda escolher com cuidado e comprar uma série de outros itens. A primeira peça adquirida foi a maquete do Gaúcho que Vasco Prado realizou para o concurso para um monumento público onde venceu Antônio Caringi, com o seu hoje famoso Laçador. Mais tarde, em São Paulo, adquiriu uma coleção que incluía a Dama de branco, de Arthur Timótheo da Costa, hoje uma das obras mais apreciadas pelos visitantes, além de peças de Henrique Bernardelli, Cândido Portinari, Pedro Alexandrino, Eliseu Visconti e outros ícones da pintura brasileira. Também conseguiu as até hoje melhores peças de pintura estrangeira do MARGS, como A empregadinha, de Joseph Bail, A creche, de Jean Geoffroy, e Baile em Pont l’Abbé, de Lucien Simon.
Depois da saída de Malagoli a subvenção oficial para aquisições diminuiu de forma drástica, até quase cessar por completo, e o acervo do MARGS passou a crescer praticamente só através de doações. Passado o ímpeto inicial, sobreveio uma fase de quase estagnação, e em toda a década de 60 apenas cerca de 70 novas obras entraram para a coleção.A situação mudaria radicalmente em meados da década seguinte, quando de forma bastante explosiva e indiscriminada foram aceitas centenas doações em poucos anos. Uma apreciação retrospectiva aponta inconsistências no conjunto do grande grupo de obras que entrou nesta época até meados dos anos 80, com sensível diminuição na qualidade geral em comparação com a fase inaugural, um dos problemas mais comuns e também mais graves enfrentados por qualquer coleção que é ampliada através de recepção passiva e que não busca ativamente as obras de que precisa. Entretanto, são de destacar algumas peças muito boas que foram doadas à coleção neste intervalo, como o Retrato de Dona Maria de Lourdes Pires da Rocha, de Guignard, o Nu com luva de João Fahrion, a Canção do cerrado de Concessa Colaço, as Epidermic scapes de Vera Chaves Barcellos e a Mãe carinhosa de Vasco Prado. De aquisições notáveis houve uma tela de Manabu Mabe, outra de Jacinto Moraes e o Anastácio, escultura de Guma, e alguns outros itens. E do Palácio Piratini, num segundo momento de transferências, foi enviado o Tempora mutantur, de Pedro Weingärtner, uma das suas obras mais impactantes e talvez a melhor pintura gaúcha que o MARGS possui.
Nos anos 80 a seqüência de doações numerosas continuou, embora em um ritmo mais criterioso, trazendo um bom número de obras de valor, e algumas iniciativas dos gestores da época merecem lembrança, como o Projeto Releitura, dedicado à realização de interpretações livres de obras do acervo por artistas convidados, que resultou em algumas peças bem interessantes, como a pintura de Karin Lambrecht a partir de A Creche, de Geoffroy. E na esteira do Salão Caminhos do Desenho Brasileiro, que marcou época na cidade, ficaram muitas outras obras de grande qualidade, como as de Esther Grinspum, Victor Arruda, Isaura Pena, Mônica Sartori, Darel e diversas mais. Também nos anos 80 foi iniciado o primeiro projeto de estudo acadêmico e categorização da coleção, conduzido pela pesquisadora Icleia Borsa Cattani: o Projeto Análise Formal do Acervo, infelizmente descontinuado antes de ser concluído.

Obras em papel
A maior parte da coleção do MARGS se constitui de obras cujo suporte é o papel, e destas a maioria são gravuras, as quais cobrem praticamente toda a história das artes gráficas no estado. São de importância superior as obras da década de 50 de integrantes do Grupo de Bagé e do Clube de Gravura de Porto Alegre, que revolucionaram a arte gráfica gaúcha com sua temática social e regionalmente engajada, apresentadas em um figurativismo expressivo, com técnica primorosa e muitas vezes grande pathos, criando uma verdadeira escola. Participaram deste movimento Vasco Prado, Glênio Bianchetti, Danúbio Gonçalves e alguns outros, todos bem representados. São dignas de nota ainda as extensas coleções de gravuras de Francisco Stockinger, Carlos Scliar, Iberê Camargo e Maria Tomaselli Cirne Lima. Outros nomes importantes são Henrique Leo Fuhro, Maria Lúcia Cattani, Maristela Salvatori, Anico Herskovits e Armando Almeida.
O acervo inclui ainda uma excelente coleção de obras contemporâneas brasileiras, com peças de Gilvan Samico, Renina Katz, Maciej Babinski, Arthur Luiz Piza, Fayga Ostrower, Marcelo Grassmann, Oswaldo Goeldi e muitos outros mestres, e uns poucos mas finos exemplares estrangeiros, incluindo itens de Renoir, Manet e Millet, e um bom conjunto de gravuras do Club de Grabado de Montevideo.
Também são representadas outras técnicas que utilizam o papel por suporte, como a aquarela, o guache, onde merece menção especial a numerosa e fascinante coleção de peças de Ernest Zeuner, e o desenho, onde novamente a coleção é muito significativa, e abrange especial, mas não exclusivamente, a produção local contemporânea, nela primando Carlos Pasquetti, José Lutzenberger, Alfredo Nicolaiewsky, Mário Röhnelt, Edgar Koetz e novamente Iberê Camargo, além de vários outros nomes nacionais como Yolanda Mohalyi, Esther Grinspum, Darel Valença Lins e Angelina Agostini.

Pintura
A seção de pintura é a segunda em número de obras, mas iguala-se à coleção em papel em importância. Privilegia o grupo dos precursores desta técnica no Rio Grande do Sul, desde sua primeira maturação importante em Pedro Weingärtner, incluindo a primeira e segunda geração de mestres que lecionaram no Instituto de Belas Artes, como Oscar Boeira, Ângelo Guido, João Fahrion, Libindo Ferrás, Luiz Maristany de Trias, Francis Pelichek e Ado Malagoli, e sem deixar de lado Leopoldo Gotuzzo, Joel Amaral, Gastão Hofstetter e outros independentes que contribuíram para o desenvolvimento da pintura local. Por fim chega-se à produção gaúcha contemporânea, onde se destacam nomes como Iberê Camargo, Karin Lambrecht, Alfredo Nicolaiewsky, Milton Kurtz, Alice Brueggemann, Carlos Alberto Petrucci e Mário Röhnelt.
Entre os pintores brasileiros, um núcleo menor mas atraente, destacam-se Lasar Segall, Di Cavalcanti, Cândido Portinari, Eliseu Visconti, Artur Timóteo da Costa, Henrique Bernardelli, Antônio Parreiras e Alberto da Veiga Guignard.
A seção de pintura estrangeira é pequena mas interessante, com nomes europeus da virada do século XIX para o XX, como Luigi Napoleone Grady, Jules Geoffroy, Rosa Bonheur, Joseph Bail e Franz von Lenbach, e latino-americanos contemporâneos como Juan Ventayol e Carlos Paez Vilaró.

Tridimensionais
Também modesta é a seção de arte tridimensional, mas conta com algumas belas produções em bronze, madeira e mármore de Vasco Prado, Guma, Sônia Ebling, Francisco Stockinger, Antônio Caringi, Carlos Tenius, Girolamo Pilotto, Mauro Fuke e Rodolfo Bernardelli, e peças em cerâmica de Marlies Ritter, Nélide Bertolucci, Alice Yamamura, Eduardo Cruz, Luiza Prado e Wilbur Olmedo, dentre outros.
Também podem ser incluídas na seção de obras tridimensionais algumas instalações contemporâneas, com poucas peças, mas ilustrativas da produção de Regina Silveira, Romanita Disconzi e Carlos Asp, por exemplo, e outras categorizadas como objetos, dos quais são interessantes as obras de Waltércio Caldas e Avatar Moraes.

Visite o site oficial: http://www.margs.rs.gov.br/ e postagem sobre o acervo  clique aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu urbanocomentário. Ele é o combustível do Urbanascidades.