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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Museu do Meio Ambiente no Rio de Janeiro

Projeto de Antonio Pedro Coutinho com a participação de Estelle Dugachard, Fabiana Araújo, ESKES Nanda, Ricardo Caruana para o concurso sobre a expansão do Museu do Meio Ambiente no Rio de Janeiro, Brasil. O principal desafio nesta competição foi encontrar uma maneira em que a arquitetura poderia ser inserida no ecossistema onde ele estava sendo planejado, o magnífico Jardim Botânico da cidade do Rio de Janeiro.
O projeto teve como objetivo ser um exemplo de como as construções humanas podem lidar e trabalhar em conjunto com os seus processos naturais e arredores. Devido ao tema do Museu do Meio Ambiente, o projeto em si foi pensado para ser inserido no processo pedagógico em que os visitantes foram expostos, a aprendizagem pela construção do próprio museu como podemos lidar de maneira melhor com a natureza. O projeto interage com o ambiente natural desde o projeto e o paisagismo, bem como a seleção de materiais de construção de baixa emissão de poluição.
Projeto da paisagem: "Água como o equilíbrio do ecossistema"
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro está localizado em uma bacia hidrográfica muito importante da cidade. Ele está situado na intersecção de importantes ecossistemas distintos, como as florestas de montanha, de várias fontes de rios e planícies pantanosas. O maior problema desse ambiente complexo é que sofre sérios danos nas estações das chuvas, causando graves inundações periodicamente. Os projetos demonstra o modo que a água da chuva pode ser armazenada em áreas inundadas na paisagem e reutilizadas pela construção e manutenção do parque, e também contribuir para que o grande volume de chuva possa ser lentamente absorvido de volta para o solo sem causar danos ao ambiente. Destina-se também a explorar o rico e diversificado ecossistema aquático brasileiro, com uma enorme variedade de espécies de plantas a ser adicionada para a coleção do Jardim Botânico. Estas plantas aquáticas seria responsável pela reciclagem e tratamento da água para usos múltiplos. O projeto paisagístico foi pensado para ser auto-explicativo das novas formas que nossas cidades podem lidar com as nossas águas de uma forma muito harmoniosa e saudável.
Estrutura
O conceito de edifício foi pensado para investigar as tipologias dos edifícios históricos e do Jardim Botânico do Brasil as técnicas de construção das cabanas indígenas. Ele foi escolhido para trabalhar com reflorestamento de pinus (Pinus caribea ") de madeira. Por essa escolha, vamos garantir que a estrutura do prédio está sendo pensado de uma maneira muito sustentável, apesar de todas as suas vantagens em relação às estruturas de aço. Sua estrutura externa foi pensada como uma membrana, onde ele iria funcionar como um controle do clima, mas ao mesmo tempo mantendo-os espaços internos e externos em relação constante. A principal intenção do projeto é restabelecer os visitantes ao habitat natural. Para mostrar aos visitantes como a arquitetura pode ser capaz de andar perto e ser beneficiado pelo processo natural em um ambiente harmonioso.






publicado em archdaily por Sebastian J.
tradução livre google tradutor

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