Arte contemporânea na Alemanha

Katharina Grosse nasceu em 1961 na cidade de Friburgo, Alemanha, vive e trabalha em Dusseldorf e Berlim e é professora na Kunsthochschule Berlin-Weissensee desde 2000. Entre 1996 e a atualidade apresentou exposições individuais um pouco por todo o mundo - Alemanha, Áustria, Reino Unido, Suiça, Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália e Coreia do Sul, entre outros países.

Michael Burges, pintor alemão nascido em 1954 em Düsseldorf (DE). Após a formatura, em 1972, estudou Ciências Sociais no período de 1973/74 na Universidade Heinrich-Heine de Dusseldorf. Entre 1974-1984 estudou religião comparada, etnologia e Estudos Indianos, MA. Além disso, estudou entre 1974-1975 Musicologia, entre 1975-1977 história da arte oriental e sinologia, em 1976, filosofia.  Em 1977, ele estudou antes e História Antiga na Universidade Friedrich-Wilhelms em Bonn. Surgiu primeiro trabalhando com ambientes acústicos, performances, instalações. Em 1981 trabalhando junto com Douglas Swan desenvolveu formação para a pintura.  Desde 1983, ele trabalha com a pintura abstrata.

Gerhard Richter, Dresden, pintor nascido em Dresden, Alemanha de Leste. Estudou na Kunstakademie Dresden entre 1951-56, onde se fazia a apologia de um realismo socialista, dominante nos países de ideologia comunista, como era o caso da então RDA. Em 1961, mudou-se para Düsseldorf, cidade que descobria as novas atitudes anti-arte do movimento Fluxus e estudou na Kunstakademie Düsseldorf entre 1961-63. 1964 marca o início de um percurso que se caracteriza por um constante desafio à classificação da sua pintura, demonstrativa de uma prolixidade estilística perfeitamente invulgar.

 

Sigmar Polke, Alemanha, o pintor alemão, criador – ao lado de Gerhard Richter – do movimento Realismo Capitalista, resposta dada nos anos 1960 ao Realismo Socialista, estilo artístico oficial na extinta União Soviética entre 1930 e 1960.  

Albert Oehlen, Krefeld, Alemanha, 1954; reside e trabalha em Gais, Suíça e Biscaia, Espanha. Albert Oehlen está diretamente comprometido com a história da pintura. Rebeldes, contestadoras e alusivas, suas obras pictóricas são impelidas por um embate explosivo entre linha, cor e forma. Numa época em que a arte conceitual havia rejeitado a pintura, Oehlen privilegiou este meio expressivo. Interessado em expor os fiascos da arte, ele se vale de gêneros e técnicas tradicionais para mostrar os limites da abstração e da representação, descrevendo seu trabalho como "pósnão-representacional". Albert Oehlen também é músico, tendo tocado por anos com a banda de rock de vanguarda The Red Krayola.

Peter Schmersal, Alemanha Peter Schmersal (* 1952 in Wuppertal) é um pintor alemão. Vive e trabalha em sua cidade natal. Vive e trabalha in do seu nascimento. Seu trabalho é sempre objetiva. Sua obra figurativa é consistente. Ele pinta retratos, pessoas e objetos do cotidiano, paisagens e vistas da cidade. Ele sempre pintou em óleo sobre tela e diretamente sobre o objeto. composições incomuns ou perspectivas são indicativos. Pintou retratos, pessoas e objetos do cotidiano, paisagens e vistas da cidade. Ele sempre pintou a tela in óleo diretamente na frente do objeto. Insólito ou corte de perspectiva é caracterísitica.

Markus Lüpertz (nascido em Reichenberg a 25 de abril de 1941) é um pintor e escultor contemporâneo alemão. Por mais de 20 anos, foi diretor da Düsseldorf Kunstakademie, uma academia de artes na Alemanha. Em 1960, ele trabalhou principalmente em Berlim, passando a assumir um cargo de professor de Karlsruhe na Academia de Belas Artes de Karlsruhe em 1970, depois de Düsseldorf.  Durante o início de sua carreira como pintor, ele ganhou o prêmio 1970 da Villa Romana e 1971 e o Premio "Associação Alemã de Críticos" Como escritor, ele editou o seu próprio jornal, desde 2003, chamada Frau Hund und das quais duas edições em outras línguas têm aparecido (Signora cana e, em italiano, e Femme et Chien, em francês).  

Martin Mannig, Alemanha