Propagandas antigas - anos 50

O publicitário Washington Olivetto fala das primeiras agências que se preocuparam em criar comerciais para televisão: “Nos anos 50 tudo o que se fazia de comercial na TV brasileira era muito filho do que se fazia de comercial na TV americana”.

Na televisão da década de 50, os anunciantes e agências publicitárias “eram senhores absolutos dos programas”, definiam conteúdos e títulos, contratavam artistas, escreviam roteiros e transpunham antigos e novos sucessos da era do rádio. À emissora reservava-se a condição de vendedora de espaço e transmissora de conteúdo. Eram comuns duas espécies de comerciais de TV. A primeira consistia em um locutor que não é visto, lendo um texto no ’áudio’ enquanto que no ’vídeo’ aparece uma figura humana, em silêncio, apresentando o produto ou realizando algum movimento com êle. Na segunda espécie, a figura humana que aparece no ’vídeo’ também fala. A garota propaganda foi um dos primeiros mitos criados pela publicidade no Brasil, fazendo comerciais ao vivo. Essa situação começa a mudar a partir da chegada do videotape (VT).

Com a chegada da TV, inicia-se a discussão sobre estratégias de marketing como propaganda, promoção e pesquisa de mercado para atingir as metas de vendas dos fabricantes, foi uma virada para as Agências e todo o mercado publicitário brasileiro.
Os gigantes do Rádio foram levados à TV, locutores viravam apresentadores com os programas de auditório, e surgindo também as garotas propagandas.

aveia quaker em 1958

Nescafé (Anos 50)

Leite Ninho Nestlé 

Coca-Cola (Anos 50)

Leite Sol (Anos 50)

Esso (Anos 50)

Lenços de Papel "Yes" (Anos 50)

Kolinos "Família" (Anos 50)

Açúcar União na década de 50 

Coca cola na década de 50

gotinhas da Esso em 1958

A história do sorvete na década de 50, contada pela Kibon

Saponáceo Omo na década de 50

Achocolatado Toddy em 1958

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