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sábado, 15 de outubro de 2011

Urbanascidades em revista (15 a 21 de outubro de 2011) )


Esta semana no Urbanascidades acompanhe no domingo a fotografia urbana do americano Dan Anderson e seu Minnesota.
Segunda veja as impressionantes pinturas realistas de Jeremy Geddes.
Na terça-feira o Stockholmsporten Plano Diretor na Suécia.
Conheça o cimento transparente na quarta-feira.
A página musical do Urbanascidades desta quinta é  com a banda do amigo Credence Nuball, da cerveja "Clearwater" e sua união (revival).
Faça suas malas, pois vamos encerrar a semana com uma reveladora viagem fotográfica no Expresso do Oriente na sexta.
A canja musical de hoje é a trilha sonora da série "BIG C", que acompanha Cathy Jamison, uma esposa e mãe suburbana reservada cujo recente diagnóstico de estágio IV de melanoma dá forças a ela para realmente começar a viver pela primeira vez em sua vida adulta. No início, ela escolhe manter sua doença terminal em segredo para sua família, se comportando de maneira cada vez mais intrigante e bizarra, quando ela encontra nova liberdade para se expressar. Como o avanço da série, Cathy permite que sua família e alguns novos amigos possam apoiá-la enquanto ela lida com sua doença, e encontra humor e nas relações idiossincráticas de sua vida.
Leftover Cuties - Game Called Life - The Big C Theme Song (Official Music Video)
Concluindo os trabalhos de hoje, na época do instantaneo e do imediato, "perca" um tempinho a mais lendo o texto abaixo, cuja autoria é atribuída ao excelente comediante norte-americano, George Carlin. Entretanto, para quem conhece o comediante, logo de cara se vê que o texto jamais poderia ser dele. O verdadeiro autor de “O Paradoxo de Nosso Tempo” é um tal Dr. Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction), que teria escrito o texto em 1990.
"Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente, esquecemos até que Deus existe.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame… Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado."

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