Esta semana no Urbanascidades acompanhe no domingo a fotografia urbana do americano Dan Anderson e seu Minnesota.
Segunda veja as impressionantes pinturas realistas de Jeremy Geddes.
Na terça-feira o Stockholmsporten Plano Diretor na Suécia.
Conheça o cimento transparente na quarta-feira.
A página musical do Urbanascidades desta quinta é com a banda do amigo Credence Nuball, da cerveja "Clearwater" e sua união (revival).
Faça suas malas, pois vamos encerrar a semana com uma reveladora viagem fotográfica no Expresso do Oriente na sexta.
A canja musical de hoje é a trilha sonora da série "BIG C", que acompanha Cathy Jamison, uma esposa e mãe suburbana reservada cujo recente diagnóstico de estágio IV de melanoma dá forças a ela para realmente começar a viver pela primeira vez em sua vida adulta.
No início, ela escolhe manter sua doença
terminal em segredo para sua família, se comportando de maneira cada
vez mais intrigante e bizarra, quando ela encontra nova liberdade para se
expressar.
Como o avanço da série, Cathy permite que sua família e alguns novos amigos
possam apoiá-la enquanto ela lida com sua doença, e encontra humor e nas relações idiossincráticas de sua vida.
Concluindo os trabalhos de hoje, na época do instantaneo e do imediato, "perca" um tempinho a mais lendo o texto abaixo, cuja autoria é atribuída ao excelente comediante norte-americano, George Carlin. Entretanto, para quem conhece o comediante, logo de cara se vê que o texto jamais poderia ser dele. O verdadeiro autor de “O Paradoxo de Nosso Tempo” é um tal Dr. Moorehead, autor e pastor de uma igreja nos EUA (segundo o site Truth or Fiction), que teria escrito o texto em 1990.
"Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito
cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e oramos raramente,
esquecemos até que Deus existe.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa
vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos
dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas
maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma;
dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas
aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a
nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação,
produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na
era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande de caráter
pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e
lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral
descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas ‘mágicas’.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era
que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa
reflexão ou simplesmente clicar ‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não
estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num
amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer ‘eu te
amo’ à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar,
ame… Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado."
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