(Postagem publicada originalmente em 08/04/2011)
Foi numa noite bastante agradável de clima pré-outonal que Porto Alegre assistiu à performance daquele que é possivelmente o último grande entertainner do rock, Ozzy Osbourne, o pai do Metal e ex-líder do mítico Black Sabbath. Perante um “mar” de camisetas pretas dos adeptos do gênero que ele ajudou a imortalizar (o público total estima-se foi de 12 mil pessoas), o ”príncipe das trevas” subiu ao palco do Gigantinho pontualmente (britanicamente) às 9 da noite para fazer o que sabe melhor: cantar e entreter. Deletemos da cabeça a imagem do cantor reduzido a um mero bufão no dispensável reality The Osbournes, o que vai ficar para a eternidade é o artista criador de verdadeiros hinos roqueiros e um performático extraordinário.
Foi numa noite bastante agradável de clima pré-outonal que Porto Alegre assistiu à performance daquele que é possivelmente o último grande entertainner do rock, Ozzy Osbourne, o pai do Metal e ex-líder do mítico Black Sabbath. Perante um “mar” de camisetas pretas dos adeptos do gênero que ele ajudou a imortalizar (o público total estima-se foi de 12 mil pessoas), o ”príncipe das trevas” subiu ao palco do Gigantinho pontualmente (britanicamente) às 9 da noite para fazer o que sabe melhor: cantar e entreter. Deletemos da cabeça a imagem do cantor reduzido a um mero bufão no dispensável reality The Osbournes, o que vai ficar para a eternidade é o artista criador de verdadeiros hinos roqueiros e um performático extraordinário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu urbanocomentário. Ele é o combustível do Urbanascidades.