Páginas

2leep.com

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Juarez Fonseca


O Guto Villanova do Programa Sonoridades da Rádio da Universidade convidou-me para participar junto com o Jornalista Olides Canton da gravação amanhã, sexta-feira, de uma entrevista com o jornalista e crítico musical Juarez Fonseca, o que me deixou muito feliz, pois sou fã do trabalho do Juarez há muito tempo. Quando for ao ar na rádio eu informo a voces. Conheçam mais um pouco da história do Juarez clicando no link abaixo.

Juarez Antônio Bittencourt Fonseca nasceu em 8 de setembro de 1946, em Canguçu. Ainda garoto, com apenas cinco anos, mudou-se com a família para Canoas e, logo em seguida, para o interior de Guaíba, onde viveu até os 18 anos, quando passou a morar com o avô na Capital. “Música é uma coisa que me ‘pegou’ desde bem pequeno. Eu estava sempre ‘grudado’ no rádio, tinha cadernos em que eu escrevia letras de música e revistas sobre cantores e artistas...“, conta, lembrando que, quando criança, escutava rádio junto com a avó. O que mais chamava a atenção de Juarez eram os programas de música. Estes ele não perdia um, sequer. Já na adolescência, foi DJ das reuniões dançantes da Sociedade Tiro ao Alvo Recreio, no interior de Guaíba. Por isso, sempre que vinha à Capital, comprava um disco novo e levava para sempre ter novidades.Crítico de música, abriga em seu acervo pessoal um número infindável de discos de todas as épocas. Pelos seus cálculos, são aproximadamente nove mil discos de vinil, sem contar as coleções de que já se desfez para dar espaço a novos títulos. Os CDs chegam a quase oito mil unidades. O jornalista tem ainda 600 fitas cassete com entrevistas e demos e 500 livros sobre música. Coleções de revistas de música publicadas no Brasil desde os anos 70, dezenas de pastas com recortes de jornais e material fornecido pelas gravadoras, livros sobre arte e revistas em quadrinhos dos heróis clássicos, edições antigas, álbuns e publicações de humor completam o imenso patrimônio cultural. “Eu gosto de tudo que é tipo de música, mas o que eu mais ouço é música popular brasileira, jazz e música instrumental. Os gaúchos, em geral, a música feita no Rio Grande do Sul tem uma atenção especial”, revela Juarez. Ele tem maior parte dos discos que saíram, de todos os tempos, de música de bandas e grupos do Estado. “Volta e meia me dá uma recaída de rock e eu vou lá e pego os velhos discos de rock”, conta. Neste gênero, o jornalista gosta muito do rock internacional dos anos 70, como Pink Floyd, Beatles, Rolling Stones, Bob Dylan, Jimi Hendrix e Neil Young, entre outros. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu urbanocomentário. Ele é o combustível do Urbanascidades.