Um das mais famosas fotos de Cristina Rodero - Refugiados do Kosovo
imagem da fotógrafa ao fundo
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A fotógrafa Cristina García Rodero (Puertollano, Ciudad Real, 1949) é membro da Agência Magnun e pesquisadora fotográfica das festas populares da Espanha. Suas fotografias têm reconhecimento internacional.Suas fotografias do povo espanhol têm elevado valor, antropológica e artisticamente, tanto pela qualidade, quanto por sua abordagem original. Transcendendo as fronteiras da Sociologia, o que era de se esperar nesse tipo de abordagem, adquire a profundidade artística das grandes fotografias contemporâneas.Voltou suas lentes também para a Europa mediterrânea e, além, tomou mundo e viajou à procura de novas culturas – seu cenário foi aos mais diversos países do Haiti à Venezuela e ao Kosovo.
"Eu precisava de outras culturas, outros países, algo para exercer uma atração sobre mim, me buscar e conseguir as coisas."
Há mais de 15 anos a fotógrafa pertence aos quadros da Agência Vu. Em 2005, juntou-se à Magnun e, em 2009, tornou-se a primeira fotógrafa espanhola aceita como membro da agência.
"The Black Rock City" – Cidade Negra do RocK
"Eu precisava de outras culturas, outros países, algo para exercer uma atração sobre mim, me buscar e conseguir as coisas."
Há mais de 15 anos a fotógrafa pertence aos quadros da Agência Vu. Em 2005, juntou-se à Magnun e, em 2009, tornou-se a primeira fotógrafa espanhola aceita como membro da agência.
Série Espanha Oculta
A fotógrafa iniciou a série “Espanha Oculta” em 1975 e trabalhou sobre ela até 1988, mas, ao que tudo indica ainda não está fechada. Cristina Rodero continua fotografando os espanhóis, suas paixões, obsessões, meios de subsistência e tradições.Em seu repertório de mais de 200 mil fotografias, suas imagens apresentam um constante da população espanhola, atuante como ícone de um passado nostálgico ou grotesco. Atenta aos detalhes, observadora e intuitiva, sem preconceitos ideológicos ou politização, apresenta a realidade espanhola, às vezes negra, grotesca e feroz, e, de outro lado, idealizada, tradicional. Sua obra, sem clichês, capturou os rituais, crenças e costumes de seu povo. E, graças à sua originalidade visual, tornou-se a detentora da maior documentação fotográfica da Espanha.
A parte da tarde (Campillo de Arenas/1978)
O Ofertório (Amil/1979)
Los Peregrinos de Usera – Os peregrinos de Usera (1981)
Usera é um distrito da cidade de Madri
Ventana al aire – Janela ao ar (Amoeiro/1986)
Nas eras (Escobar/1988)
"Eu tentei fotografar o verdadeiro, mágico e misterioso da alma popular na Espanha, toda a paixão sua, amor, humor, ternura, raiva, dor, em toda a sua verdade, e os momentos mais intensos e mais amplo nas vidas desses personagens tão simples como eles são irresistíveis, com toda a sua força interior, como um desafio pessoal que me deu força e compreensão e no qual eu investi todo o meu coração."
"The Black Rock City" – Cidade Negra do RocK
(Fotografias contemporâneas)
El voluntario - O voluntário (2000)
Bailando sobre la arena – Dançando sobre a arena (2001)
Paseo al atardecer – Passeio ao entardecer (2002)
La Mariposa Azul – A mariposa azul (2005)
El Hombre de la Pamela – O homem da panela (2005)
Haiti (Fotografias contemporâneas)
Sacrificio para Ogu. Peregrinación a Saint Jacques (2000)
Sacrifício para Ogum. Peregrinação a Saint Jacques
Carnaval de Jacmel (Haiti/2001)
Carnaval de Jacmel (Haiti/2001)
Romaria em homenagem ao apóstolo Tiago, Plaine du Nord, o Haiti
Outras fotos (Fotografias contemporâneas)
Durante a missa (Sukumy, Georgia/1995)
Estúdios de cinema antigo, Almeria, Espanha (1991)
Refugiados do Kosovo (1999)
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